segunda-feira, 8 de abril de 2013
Fábula: A águia e a coruja
Leia o texto abaixo com muita atenção:
A coruja
e a águia
Coruja e águia, depois de muita
briga, resolveram fazer as pazes.
— Basta de guerra _ disse a coruja. O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
— Perfeitamente - respondeu a águia. - Também eu não quero outra coisa.
— Nesse caso combinemos isto: de agora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
— Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
— Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
— Está feito! - concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
— Horríveis bichos! - disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
— Quê? - disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste...
— Basta de guerra _ disse a coruja. O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
— Perfeitamente - respondeu a águia. - Também eu não quero outra coisa.
— Nesse caso combinemos isto: de agora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
— Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
— Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
— Está feito! - concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
— Horríveis bichos! - disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
— Quê? - disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste...
Monteiro
Lobato
Para retrato de filho ninguém acredite em pintor
Lá diz o ditado: quem o feio
ama, bonito lhe parece.
Interpretação textual
1)
De acordo com o texto, responda:
a)
Qual foi a proposta que a coruja fez a águia?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
b)
Por que elas
viviam brigando?
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
c)
O que foi quE a coruja e a águia combinaram para
não brigar mais?
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
d)
Quem não cumpriu o acordo? Por quê?
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
f)
Qual foi a explicação que a água deu à coruja por
não ter não ter respeitado o acordo?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Agora mostre que você realmente é craque em
interpretação textual e responda mais essas!!!!
Leia novamente o texto A coruja e a águia e
assinale as alternativas corretas
1)
Os personagens dessa história são:
a)
A coruja, a cigarra e os filhotes c) A águia, a coruja e os
filhotes
b)
Os filhotes,
a coruja e a cegonha d) a
águia, os filhotes e a onça
2)
Depois de muita briga, coruja e águia resolveram
fazer:
a)
Guerra c) uma festa
b)
As pazes d) uma comemoração
3)As
personagens principais combinaram
a) Uma comer o filhote
da outra c) A águia não
ia comer os filhotes da coruja
b) As duas comerem os
filhotes do canário d) Dar
uma lição no leão
4) Um dia quando a águia
estava caçando encontrou um ninho com:
a) dois filhotinhos
lindos c) dois
filhotinhos horríveis
b) três filhotinhos
lindos d)três filhotinhos horríveis
5) A coruja disse para a águia que seus filhotes
eram :
a)
lindos e tristes c )
lindos e alegres
b) alegres e feios
d) feios e tristes
6) A águia quando encontrou
os filhotes da coruja não os reconheceu porquê:
a) achou-os muito
bonitos c)
eles estavam dormindo
b) eles pareciam ser
horríveis d) eles
estavam piando muito alto
7) A moral “ Quem o feio
ama bonito lhe parece”, nos ensina que:
a) Não devemos amar as
pessoas feias
b) Quando gostamos de
alguém, mesmo que ela seja feia nos parecerá ser bonita.
c) O amor torna as
pessoas mais feias
d) A beleza não é tudo.
8) A razão para a coruja
considerar seus filhotes muito bonitos é porquê:
(a) era cega ( b) era muito convencida ( c) não enxergava muito bem (d) era a mãe
9) Essa história trata
especialmente de:
a) incompreensão (b) mentira ( c) esperteza (d) ingratidão
10) Esse texto é:
(a) uma poesia (b) Texto informativo ( c) um conto de fadas d) uma fábula
Leia o texto.
A coruja e a águia
Coruja e águia, depois de muita briga resolveram fazer as pazes.
—
Basta de guerra — disse a coruja.
— O mundo é grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
— Perfeitamente — respondeu a águia.
— Também eu não quero outra coisa.
— Nesse caso combinemos isso: de agora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
— Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
— Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial, que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
— Está feito! — concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
—
Horríveis bichos! — disse ela. — Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi ajustar contas com a rainha das aves.
—
Quê? — disse esta admirada. — Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste…
Moral da história: Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Já diz o ditado: quem ama o feio, bonito lhe parece.
Em: Fábulas, Monteiro Lobato, São Paulo, Brasiliense, s/d, 20ª edição.
CONSTRUINDO O SENTIDO DO TEXTO
01. Quem são os personagens principais?
02. A fábula tem algumas características especiais. Quais são elas?
03. Como a coruja descreveu seus filhotes?
04. Por que a águia não reconheceu os filhotes da coruja?
05. Segundo a moral, há uma diferença no modo de as pessoas perceberem as outras. Explique.
07. Transcreva uma fala de cada personagem do texto:
08 - Leia novamente o texto A
coruja e a águia e assinale as alternativas corretas
1) Um dia quando a águia estava caçando encontrou um ninho com:
a) dois filhotinhos
lindos c)
dois filhotinhos horríveis
b) três filhotinhos
lindos d)três
filhotinhos horríveis
2) A coruja disse para a águia que seus filhotes eram:
a) lindos e
tristes c)
lindos e alegres
b) alegres e
feios d)
feios e tristes
3) A águia quando encontrou os filhotes da coruja não os reconheceu
porque:
(a) achou-os muito
bonitos
(c) eles estavam dormindo(b) eles eram horríveis para a águia (d) eles estavam piando muito alto
(c) eles estavam dormindo(b) eles eram horríveis para a águia (d) eles estavam piando muito alto
4) A moral “ Quem ama o feio, bonito lhe parece”, nos ensina que:
a) Não devemos amar as pessoas feias
b) Quando gostamos de alguém, mesmo que ela seja feia nos parecerá ser
bonita.
c) O amor torna as pessoas mais feias
d) A beleza não é tudo.
5) A razão para a coruja considerar seus filhotes muito bonitos é
porque:
(a) era
cega
(b) era muito convencida
(c) não enxergava muito bem
(d) era a mãe deles
6) Essa história trata especialmente de:
a) incompreensão (b) mentira
( c) esperteza (d)
ingratidão
7) Esse texto é:
(a) uma poesia (b) Texto informativo (c) um conto
de fadas (d) uma fábula
Datas comemorativas
P lanejamento: 08 à 19 de Abril de
2013
Para essas semanas trabalharemos algumas
datas comemorativas: Dia do livro, índio, Tiradentes, Descobrimento do Brasil.
- Educação Infantil: Explorar a temática o índio e ensaios para culminância.
- Ensino Fundamental I: O dia do livro.
Ações:
- Discussão
sobre a origem da comemoração do dia do livro em homenagem a Monteiro Lobato.
-
Apresentação da biografia de Monteiro Lobato.
-
Exploração das obras: Fábula – A águia e a coruja, O sítio do Pica-pau Amarelo.
-
Ensaios para apresentações.
1°
ano: Dramatização com fantoches;
2°
ano: Coreografia da música: Emília ( caracterizada).
3º
ano: Fábula: A águia e a coruja ( dramatização)
4º e
5º anos: Dramatizações com os personagens do Sítio do Pica-pau Amarelo.
- Ensino fundamental II: Oficinas de artes sobre o índio.
A teoria (cultura indígena, formação do
povo brasileiro, o descobrimento do Brasil) será abordada pelas docentes de
Língua Portuguesa, História: Elania e Marize.
Professora de artes: Sugestões de
produções, orientações, para confecção de maquetes extra-classe.
6º ano: Moradia
7º ano: Trabalho
8º e 9º anos: Descobrimento do Brasil.
A culminância ocorrerá no dia 19 de
Abril nos turnos matutino e vespertino.
ORIGEM DO DIA DO LIVRO:
O dia 18 de abril foi instituído
como o dia nacional da literatura infantil, em homenagem à Monteiro Lobato.
“Um país se faz com homens e com
livros”. Essa frase criada por ele demonstra a valorização que dava à
leitura e sua forte influência no mundo literário.
Monteiro Lobato foi um dos
maiores autores da literatura infanto-juvenil brasileira. Nascido em Taubaté,
interior de São Paulo, em 18 de abril de 1882, iniciou sua carreira escrevendo
contos para jornais estudantis. Em 1904 venceu o concurso literário do Centro
Acadêmico XI de Agosto, época em que cursava a faculdade de direito.
Como viveu um período de sua vida
em fazendas, seus maiores sucessos fizeram referências à vida num sítio, assim
criou o Jeca Tatu, um caipira muito preguiçoso.
Depois criou a história “A Menina
do Nariz Arrebitado”, que fez grande sucesso. Dando sequência a esses sucessos,
montou a maior obra da literatura infanto-juvenil: O Sítio do Picapau Amarelo,
que foi transformado em obra televisiva nos anos oitenta, sendo regravado no
final dos anos noventa.
Dentre seus principais
personagens estão D. Benta, a avó; Emília, a boneca falante; Tia Nastácia,
cozinheira que preparava famosos bolinhos de chuva, Pedrinho e Narizinho,
netos de D. Benta; Visconde de Sabugosa, o boneco feito de sabugo de milho, Tio
Barnabé, o caseiro do sítio que contava vários “causos” às crianças; Rabicó, o
porquinho cor-de-rosa; dentre vários outros que foram surgindo através das
diferentes histórias. Quem não se lembra do Anjinho da asa quebrada que caiu do
céu e viveu grandes aventuras no sítio?
Dentre suas obras, Monteiro
Lobato resgatou a imagem do homem da roça, apresentando personagens do folclore
brasileiro, como o Saci Pererê, negrinho de uma perna só; a Cuca, uma jacaré fêmea
muito malvada; e outros. Também enriqueceu suas obras com obras literárias da
mitologia grega, bem como com personagens do cinema (Walt Disney) e das
histórias em quadrinhos.
Na verdade, através de sua
inteligência, mostrou para as crianças como é possível aprender através da
brincadeira. Com o lançamento do livro “Emília no País da Gramática”, em 1934,
mostrou assuntos como adjetivos, substantivos, sílabas, pronomes, verbos e
vários outros. Além desse, criou ainda Aritmética da Emília, em 1935, com as mesmas
intenções, porém com as brincadeiras se passando num pomar.
Monteiro Lobato morreu em 4 de
julho de 1948, aos 66 anos de idade, no ano de 2002 foi criada uma Lei
(10.402/02) que registrou o seu nascimento como data oficial da literatura
infanto-juveniL
Biografia de Monteiro Lobato:
Monteiro Lobato (1882-1948) foi um escritor brasileiro. "O Sitio do Picapau Amarelo" é uma de suas obras de maior destaque na literatura infantil. Foi um dos primeiros autores de literatura infantil em nosso país e em toda América Latina. Tornou-se editor, criando a "Editora Monteiro Lobato" e mais tarde a "Companhia Editora Nacional". Metade de suas obras é formada de literatura infantil.Monteiro Lobato (1882-1948) nasceu em Taubaté, São Paulo, no dia 18 de abril de 1882. Era filho de José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Monteiro Lobato. Alfabetizado pela mãe, logo despertou o gosto pela leitura, lendo todos os livros infantis da biblioteca de seu avô o Visconde de Tremembé. Desde menino já mostrava seu temperamento irrequieto, escandalizou a sociedade quando se recusou fazer a primeira comunhão. Fez o curso secundário em Taubaté. Estudou no Instituto de Ciências e Letras de São Paulo.
Ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco na capital, em 1904. Na festa de formatura fez um discurso tão agressivo que vários professores, padres e bispos se retiraram da sala. Nesse mesmo ano voltou para Taubaté. Prestou concurso para a Promotoria Pública, assumindo o cargo na cidade de Areias, no Vale do Parnaíba, no ano de 1907.
Monteiro Lobato casou-se com Maria Pureza da Natividade, em 28 de março de 1908. Com ela teve quatro filhos, Marta (1909), Edgar (1910), Guilherme (1912) e Rute (1916). Paralelamente ao cargo de Promotor, escrevia para vários jornais e revistas, fazia desenhos e caricaturas. Ficou em Areias até 1911, quando muda-se para Taubaté, para a fazenda Buquira, deixada como herança pelo seu avô.
No dia 12 de novembro de 1912, o jornal O Estado de São Paulo publicou uma carta sua enviada à redação, intitulada "Velha Praga", onde destaca a ignorância do caboclo, criticando as queimadas e que a miséria tornava incapaz o desenvolvimento da agricultura na região. Sua carta foi publicada e causou grande polêmica. Mais tarde, publica novo artigo "Urupês", onde aparece pela primeira vez o personagem "Jeca Tatu".
Em 1917 vende a fazenda e vai morar em Caçapava, onde funda a revista "Paraíba". Nos 12 números publicados, teve como colaboradores Coelho Neto, Olavo Bilac, Cassiano Ricardo entre outras importantes figuras da literatura. Muda-se para São Paulo, onde colabora para a "Revista do Brasil". Em seguida compra a revista e a transforma em editora. Publica em 1917, seu primeiro livro "Urupês", que esgota sucessivas tiragens. Transforma a Revista em centro de cultura e a editora numa rede de distribuição com mais de mil representantes.
No dia 20 de dezembro de 1917, publica no jornal O Estado de São Paulo, um artigo intitulado "Paranoia ou Mistificação?", onde critica a exposição de Anita Malfatti, pintora paulista recém chegada da Europa. Estava criada uma polêmica, que acabou se transformando em estopim do movimento modernista.
Monteiro Lobato, em sociedade com Octalles Marcondes Ferreira, funda a "Companhia Gráfico-Editora Monteiro Lobato". Com o racionamento de energia, a editora vai à falência. Vendem tudo e fundam a "Companhia Editora Nacional". Lobato muda-se para o Rio de Janeiro e começa a publicar livros para crianças. Em 1921 publica "Narizinho Arrebitado", livro de leitura para as escolas. A obra fez grande sucesso, o que levou o autor a prolongar as aventuras de seu personagem em outros livros girando todos ao redor do "Sítio do Picapau Amarelo". Em 1927 é nomeado, por Washington Luís, adido comercial nos Estados Unidos, onde permanece até 1931.
Como escritor literário, Lobato destacou-se no gênero "conto". O universo retratado, em geral são os vilarejos decadentes e as populações do Vale do Parnaíba, quando da crise do plantio do café. Em seu livro "Urupês", que foi sua estreia na literatura, Lobato criou a figura do "Jeca Tatu", símbolo do caipira brasileiro. As histórias do "Sítio do Picapau Amarelo", e seus habitantes, Emília, Dona Benta, Pedrinho, Tia Anastácia, Narizinho, Rabicó e tantos outros, misturam a realidade e a fantasia usando uma linguagem coloquial e acessível.
O livro "Caçadas de Pedrinho", publicado em 1933, que faz parte do Programa Nacional Biblioteca na Escola, do Ministério da Educação, está sendo questionado pelo movimento negro, por conter "elementos racistas". O livro relata a caçada a uma onça que está rondando o sítio. "É guerra e das boas, não vai escapar ninguém, nem tia Anastácia, que tem cara preta".
José Renato Monteiro Lobato morreu no dia 5 de julho de 1948, de problemas cardíacos.
Obras de Monteiro Lobato
Idéias de Jeca Tatu, conto, 1918Urupês, conto, 1918
Cidades Mortas, conto, 1920
Negrinha, conto, 1920
O Saci, literatura infantil, 1921
Fábulas de Narizinho, literatura infantil, 1921
Narizinho Arribitado, literatura infantil, 1921
O Marquês de Rabicó, literatura infantil, 1922
O Macaco que se fez Homem, romance, 1923
Mundo da Lua, romance, 1923
Caçadas de Hans Staden, literatura infantil, 1927
Peter Pan, literatura infantil, 1930
Reinações de Narizinho, literatura infantil, 1931
Viagem ao Céu, literatura infantil, 1931
Caçadas de Pedrinho, 1933
Emília no País da Gramática, literatura infantil, 1934
História das Invenções, literatura infantil, 1935
Memórias da Emília, literatura infantil, 1936
Histórias de Tia Nastácia, literatura infantil, 1937
Serões de Dona Benta, literatura infantil, 1937
O Picapau Amarelo, literatura infantil, 1939
Fábulas de Monteiro Lobato
O Cavalo e o BurroA Coruja e a Águia
O Lobo e o Cordeiro
O Corvo e o Pavão
A Formiga Má
A Garça Velha
As Duas Cachorras
O Jaboti e a Peúva
O Macaco e o Coelho
O Rabo do Macaco
Os Dois Burrinhos
Os Dois Ladrões
A caçada da Onça
Jeca Tatu
É no livro "Urupês", que Monteiro Lobato retrata a imagem do caipira brasileiro, onde destaca a pobreza e a ignorância do caboclo, que o tornava incapaz de auxiliar na agricultura. O Jeca Tatu é um flagrante do homem e da paisagem do interior. O personagem se tornou um símbolo nacionalista utilizado por Rui Barbosa em sua campanha presidencial de 1918. Na 4a edição do livro, Lobato pede desculpas ao homem do interior.Informações biográficas de Monteiro Lobato:
Data do Nascimento: 18/04/1882Data da Morte: 04/07/1948
Nasceu há 130 anos
Morreu aos 66 anos
Morreu há 64 anos
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